Setembro 10, 2024
O combatente e teórico da luta pela libertação do colonialismo português nasceu, há 100 anos, no dia 12 de setembro de 1924, em Bafatá, na Guiné-Bissau. Um século depois, o herói da independência do seu país natal e de Cabo Verde, onde cresceu, permanece como uma referência entre afrodescendentes em Portugal.
Setembro 10, 2024
O jornalista Carlos Lopes Pereira, natural de Bissau, é especialista no continente africano e viveu tanto na Guiné como em Cabo Verde. Fez parte do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), durante a luta contra o colonialismo, integrando a Rádio Libertação, emissora da organização armada que transmitia a partir de Conacri.
Setembro 10, 2024
É presidente do Sindicato dos Médicos do Norte e da Federação Nacional dos Médicos (FNAM). Médica no Instituto Português de Oncologia no Porto, Joana Bordalo e Sá tem sido um dos rostos da luta dos profissionais de saúde por melhores condições de trabalho e pela defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Com fortes críticas à ministra da Saúde, Ana Paula Martins (PSD), entende que a situação na área da saúde está pior do que em anos anteriores.
Setembro 10, 2024
Estamos em Setembro. No hemisfério norte começa o outono e o ano escolar. O primeiro fenómeno é certamente natural. A escola parece ter ganho esse estatuto em pouco mais de 10 gerações. As crianças vão para a escola para aprender, dizem os adultos. Como se aprender fosse efeito da causa ensinar.
Setembro 10, 2024
A Voz do Operário lançou para subscrição um manifesto de apoio ao seu projeto educativo e pedagógico com o objetivo de apelar ao Ministério da Educação para que reveja, com caráter de urgência, os valores dos apoios estatais concedidos, que não sofrem qualquer atualização desde há 15 anos.
Setembro 10, 2024
“Eram dois irmãos gémeos, de baixa estatura, com perto de 60 anos” que, no Diário de Notícias do princípio dos anos 70 do século passado, levavam, de bicicleta, as provas ao Palácio Foz sujeitando-as ao lápis da censura ou exame prévio, como eufemisticamente o marcelismo resolveu chamar-lhe. Mas o exame prévio era apenas o último e apertado crivo de uma censura que renascia todos os dias, mesmo antes das agendas nascerem.