Os trabalhadores precários do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) manifestaram-se contra os atrasos que os mantêm na precariedade. Em causa estão 111 investigadores que concorreram ao Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários da Administração Pública (PREVPAP) e cujos processos tiveram parecer positivo das Comissões de Avaliação Bipartidas (CAB) mas que, até agora, continuam a aguardar pela homologação dos seus processos pelo governo e pela abertura dos concursos de integração. Destes 111 processos, 25 são de bolsas já cessadas. Em declarações ao AbrilAbril, Joaquim Ribeiro, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (CGTP), sublinhou que há 25 trabalhadores gravemente prejudicados, porque o atraso no processo fez com que tivessem, entretanto, visto as suas bolsas de investigação terminar, ficando sem receber qualquer remuneração.
Trabalho
Laboratório Nacional
Trabalhadores do LNEC em luta
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