A herança de Abril nas lutas de hoje

Como se se tratasse de um organismo vivo, os movimentos sociais nascem de necessidades concretas de realidades vividas por todos nós. Nos últimos anos, surgiram novas organizações, movimentos e associações, e também novos rostos nestas dinâmicas coletivas. Durante o processo revolucionário desencadeado há 50 anos com o 25 de Abril, surgiram milhares de organizações, movimentos e associações por todo o país. A intensa participação das populações na vida política, económica, social e cultural do país foi reflexo de uma ampla intervenção democrática que conquistou direitos e ajudou a desenvolver Portugal.

António Tremoço: “É difícil esquecer o 1.º de Maio de 1974

Operário metalúrgico, começou a trabalhar aos 11 anos na Amadora, terra para a qual os pais migraram do Alentejo à procura de melhores condições de vida. Depois de ser obrigado a combater em África, António Tremoço entrou na maior fábrica da cidade. Na Sorefame, foi uma das principais figuras entre os trabalhadores durante o processo revolucionário. Esteve nas ruas no dia 25 de Abril de 1974 e participou com milhares na maré humana que percorreu Lisboa no 1.º de Maio.

A Liberdade a ser trabalhada no dia a dia e o 25 de abril a ser relembrado mais uma vez

O 25 de Abril é uma data à qual todos os anos damos especial importância por sentirmos que, enquanto professores e educadores temos um papel de extrema importância no relembrar e não deixar esquecer as conquistas de Abril.

Reforma agrária, a democracia nos campos agrícolas

A Reforma Agrária, considerada “a mais bela conquista da Revolução de Abril”, contribuiu para o desmantelamento do latifúndio no Sul do País, implementando um original e profundamente democrático modelo de produção agrícola, baseado no trabalho e organização coletivos, aumentando o emprego, a produção e o bem-estar dos alentejanos e ribatejanos.

Os primeiros a morrer na PIDE: não esquecemos Manuel Tomé

Este sindicalista ferroviário foi um dos primeiros presos políticos a morrer às mãos da «PIDE».

Sabreen resistiu, mas morreu

Morreu Sabreen al-Ruh, a bebé prematura retirada do ventre da mãe moribunda após um bombardeamento israelita contra um bairro em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

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